Você com certeza já ouviu falar da importância da gestão do talento para o sucesso (ou não) de uma empresa.

O mantra, repetido por executivos e especialistas no mundo todo, não poderia estar mais correto: o “primeiro quem e depois o quê” traduz a verdade universal de que ninguém faz nada sozinho.

Se hoje é necessário inovar, aumentar a produtividade e integrar a tecnologia ao cotidiano, nada mais normal do que entender que as pessoas são necessárias para levar isso adiante.

Segundo recente estudo realizado pela Universidade da Califórnia, em Riverside, um trabalhador feliz/realizado é, em média, 31 mais produtivo, suas vendas são 37 mais elevadas e sua criatividade é três vezes maior do que a de outros colaboradores menos felizes.

Um dos pontos essenciais da gestão das pessoas é que já não é a companhia que escolhe um colaborador, e sim o contrário.

Isso mesmo: a capacidade de atrair e manter talentos é o que irá impulsionar ou dificultar qualquer mudança necessária dentro da empresa e o candidato sabe disso.

Hoje, estimular e integrar o colaborador depende muito mais do que a empresa faz e como se comporta.

Dentro dessa nova realidade, é necessário incorporar a cultura organizacional aos objetivos de carreira das pessoas, participar de ações sociais que demonstrem comprometimento com o ambiente onde está a companhia e empoderar o departamento de Recursos Humanos.

Abaixo de tudo isso está o líder, cujo papel é fundamental para alavancar e manter as mudanças.

Pela causa, e não pelo líder

No best-seller “Empresas Feitas para Vencer”, um dos mais importantes estudiosos da gestão de empresas do nosso tempo, o consultor de empresas, Jim Collins, diz que “uma grande visão sem as pessoas certas é irrelevante”. Ele não poderia estar mais certo.

E se a cultura da empresa deve ser focada no colaborador, para proporcionar um ambiente adequado à criatividade e à colaboração, o líder deve encabeçar essa transformação.

No mesmo livro, Collins fala sobre o líder que estimula as pessoas a seguir uma causa, um propósito.

Bill Gates, por exemplo, queria colocar um computador na mesa de todo mundo. Elon Musk, CEO da Tesla, quer colonizar Marte.

Na Eicon, acreditamos que por meio da tecnologia e soluções para a gestão pública, traremos facilidades para a vida das pessoas.

Queremos que a burocracia seja inteligente e impulsione a transformação social, esse é o valor que queremos passar aos nossos 500 colaboradores.

Posso dizer hoje que entendemos a importância do talento para a Eicon e demos o primeiro passo.

O engajamento de nossos funcionários não é apenas parte central de nossa estratégia de negócios.

É a base do nosso futuro.